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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
20/10/2006 |
Data da última atualização: |
30/07/2018 |
Autoria: |
DONINI, LP.; BERNARDI, E.; NASCIMENTO, J. S. do. |
Afiliação: |
Lorena Pastorini Donini, Universidade Federal de Pelotas - Ufpel/Instituto de Biologia/Departamento de Microbiologia e Parasitologia; Eduardo Bernardi, Universidade Federal de Pelotas - Ufpel/Instituto de Biologia/Departamento de Microbiologia e Parasitologia; José Soares do Nascimento, Universidade Federal de Pelotas - Ufpel/Instituto de Biologia/Departamento de Microbiologia e Parasitologia. |
Título: |
Desenvolvimento in vitro de Agaricus brasiliensis em meios suplementados com diferentes farelos. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 41, n. 6, p. 995-999, jun. 2006 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: In vitro development of Agaricus brasiliensis in media supplemented with different brans. |
Conteúdo: |
O cogumelo Agaricus brasiliensis normalmente é cultivado em meios à base de batata ou composto orgânico. O objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento in vitro da linhagem ABL 97/11 de A. brasiliensis, cultivada em meio à base de composto suplementado com diferentes concentrações de farelos de milho, trigo, arroz e soja, à temperatura constante de 28ºC. Avaliou-se, diariamente, o diâmetro da colônia e obteve-se, aos seis dias de cultivo, a massa miceliana. A adição de farelos de soja ou arroz não favorece o desenvolvimento in vitro de A. brasiliensis. O meio de cultura suplementado com 20% de farelo de trigo apresenta as maiores massa miceliana e velocidade de crescimento, comparado aos meios suplementados com outros farelos, na mesma concentração. Na concentração de 10% de farelo, o milho promove a maior velocidade de crescimento do cogumelo. |
Palavras-Chave: |
growth rate; Himematsutake; massa miceliana; mycelial mass; velocidade de crescimento. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/107084/1/Desenvolvimento-in-vitro.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
Data corrente: |
29/01/2020 |
Data da última atualização: |
29/01/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
TOMAS, W. M.; MAGNUSSON, W. E.; MOURAO, G. de M.; BERGALLO, H. G.; LINARES, S. F. T. P.; CRAWSHAW JUNIOR, P. G.; CAMPOS, Z. M. da S.; CAMILO, A. R.; VERDADE, L. M.; TORTATO, F. R.; PERES, C. A. |
Afiliação: |
WALFRIDO MORAES TOMAS, CPAP; WILLIAM E. MAGNUSSON, Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, Coordenação de Biodiversidade, Manaus/AM, Brasil; GUILHERME DE MIRANDA MOURAO, CPAP; HELENA G. BERGALLO, Universidade do Estado do Rio de Janeiro; SIMONE FRAGA TENÓRIO P. LINARES, Instituto de Pesquisas Ecológicas, Nazaré Paulista/SP; PETER G. CRAWSHAW JUNIOR, Ecologia e Ação/ECOA; ZILCA MARIA DA SILVA CAMPOS, CPAP; ANDRÉ RESTEL CAMILO, Ecologia e Ação/ECOA; LUCIANO M. VERDADE, Universidade de São Paulo; FERNANDO RODRIGO TORTATO, Universidade Federal de Mato Grosso; CARLOS A. PERES, University of East Anglia. |
Título: |
Meio século da proibição da caça no Brasil: consequências de uma política inadequada de gestão de vida selvagem. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Biodiversidade Brasileira, v. 8, n. 2, p. 75-81, 2018. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Na publicação: Guilherme Mourão; Zilca Campos. Artigo de opinião. |
Conteúdo: |
A caça foi proibida no Brasil em 1967, pela lei que ficou conhecida como 'Lei de Proteção à Fauna'. Desde então, nenhuma política efetiva de gestão de fauna foi estabelecida no país. As consequências são graves, uma vez que a caça nunca foi plenamente controlada, e continua sendo comumente praticada em todas as regiões do Brasil. Além disso, o país falhou em educar a população para entender a fauna como recurso importante e valioso, e também em proporcionar seu uso sustentável. As universidades nunca estabeleceram um currículo acadêmico de gestores de fauna capacitados a manejar populações, já que, com a proibição, esse perfil profissional nunca foi considerado uma demanda relevante. O resultado é que a lista de espécies ameaçadas de extinção aumenta a cada nova versão, sendo a caça ilegal uma das principais causas desse processo. O maior país tropical do mundo carece da implantação de uma política abrangente e moderna de gestão de fauna e que seja governada por decisões de cunho técnico-científico e estratégico, ao invés da lógica 'tudo é proibido', que prevalece até hoje. Os objetivos deste artigo de opinião são estimular uma reflexão sobre a situação da caça no Brasil e apontar a necessidade de um sistema de gestão de fauna mais efetivo. |
Thesagro: |
Caçada; Fauna Silvestre. |
Thesaurus NAL: |
Wild animals; Wildlife management. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/209851/1/Meio-Seculo-proibicao-2018.pdf
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Marc: |
LEADER 02269naa a2200301 a 4500 001 2119543 005 2020-01-29 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aTOMAS, W. M. 245 $aMeio século da proibição da caça no Brasil$bconsequências de uma política inadequada de gestão de vida selvagem.$h[electronic resource] 260 $c2018 500 $aNa publicação: Guilherme Mourão; Zilca Campos. Artigo de opinião. 520 $aA caça foi proibida no Brasil em 1967, pela lei que ficou conhecida como 'Lei de Proteção à Fauna'. Desde então, nenhuma política efetiva de gestão de fauna foi estabelecida no país. As consequências são graves, uma vez que a caça nunca foi plenamente controlada, e continua sendo comumente praticada em todas as regiões do Brasil. Além disso, o país falhou em educar a população para entender a fauna como recurso importante e valioso, e também em proporcionar seu uso sustentável. As universidades nunca estabeleceram um currículo acadêmico de gestores de fauna capacitados a manejar populações, já que, com a proibição, esse perfil profissional nunca foi considerado uma demanda relevante. O resultado é que a lista de espécies ameaçadas de extinção aumenta a cada nova versão, sendo a caça ilegal uma das principais causas desse processo. O maior país tropical do mundo carece da implantação de uma política abrangente e moderna de gestão de fauna e que seja governada por decisões de cunho técnico-científico e estratégico, ao invés da lógica 'tudo é proibido', que prevalece até hoje. Os objetivos deste artigo de opinião são estimular uma reflexão sobre a situação da caça no Brasil e apontar a necessidade de um sistema de gestão de fauna mais efetivo. 650 $aWild animals 650 $aWildlife management 650 $aCaçada 650 $aFauna Silvestre 700 1 $aMAGNUSSON, W. E. 700 1 $aMOURAO, G. de M. 700 1 $aBERGALLO, H. G. 700 1 $aLINARES, S. F. T. P. 700 1 $aCRAWSHAW JUNIOR, P. G. 700 1 $aCAMPOS, Z. M. da S. 700 1 $aCAMILO, A. R. 700 1 $aVERDADE, L. M. 700 1 $aTORTATO, F. R. 700 1 $aPERES, C. A. 773 $tBiodiversidade Brasileira$gv. 8, n. 2, p. 75-81, 2018.
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